4 dicas para se preparar ao novo cenário do setor têxtil pós-pandemia do coronavírus

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A COVID-19 afetou fortemente o setor Têxtil. Saiba como fica o setor têxtil no pós-pandemia.

Como todos sabem, o coronavírus mudou a face do planeta em 2020, e, claro, o setor têxtil foi muito afetado pela crise que se abateu após a disseminação da doença pelo mundo. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), por causa desse cenário, a indústria têxtil e de confecção sofreu redução de 22% em sua produção no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. As importações recuaram 23,75% e as exportações, 8,44%.

Mas não desanime: o mercado têxtil promete uma rápida retomada em 2021.

O Sinditêxtil-SP, que reúne 10 mil empresas em São Paulo, informou que projeta para 2021 um crescimento de 7% na produção do setor, após fechar 2020 com uma queda de 15% em relação a 2019. Para as vendas no varejo, a entidade projeta uma alta de 9% no ano que vem, após uma retração de 20% neste ano. Caso as projeções se concretizem, a expectativa é criar 17 mil novas vagas de empregos formais.

Esteja preparado! Separamos 4 dicas para você se preparar para a retomada da economia, que deve ocorrer já no final deste ano:

1. Prepare-se para as datas comerciais

O Natal representa cerca de dois meses do faturamento do setor. Black Friday e outras datas comemorativas também têm um alto valor para o público final. Portanto, estar preparado para a demanda com estoque para esses momentos em que quase todos os mercados industriais estão com suas produções paradas é fundamental.

2. Seja digital

A maior diferença do novo normal é o mundo digital. Mesmo grandes empresas pretendem continuar com o home office, e todos os especialistas digitais concordam que o coronavírus simplesmente acelerou uma tendência. Segundo Imran Amed, CEO do The Business of Fashion, 80% do mercado têxtil é dependente do varejo físico, mas isso vai mudar! O mundo hoje é digital! Ter um website funcional, com loja integrada, ter ligação com os maiores canais digitais (como Submarino, Magalu e Amazon) e rede social ativa, além de uma cultura digital, não é mais um luxo, nem um excesso, mas uma verdade inegável.

3. Moda com propósito

O mundo mudou. Movimentos como Black Lives Matter e tantos outros eram impensáveis no começo do século. O consumidor atual não se preocupa só com o preço, mas com um propósito. Cada vez mais um consumidor ecológico busca materiais alternativos e recicláveis, mesmo que tenha que pagar mais caro. A procura pelo pequeno produtor também cresceu, pois determinados públicos buscam causar uma mudança social com seus hábitos de consumo. Hoje não basta ser barato, é preciso ter um propósito.

4. A moda do novo normal

Empresas como Nike e Lupo apostaram na fabricação de máscaras e outros acessórios voltados à proteção do consumidor. O Instituto Robert Koch acredita que a máscara, por exemplo, continuará como uma peça do vestuário mesmo após o final da pandemia.

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